SEMIRAMIS: A RAINHA DOS CEUS



SEMIRAMIS
Semíramis. Uma figura Responsavel na origem do que chamamos hoje de Natal. Uma personagem histórica, que teria sido uma rainha, fundadora da Babilônia e responsável pela construção de seus grandes jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo¹. Deixando de ser considerada lenda após descobertas arqueológicas na região (encontrou-se várias tábuas a respeito), é considerada também a 1ª suma-sacerdotisa de uma religião própria.
Dona de uma beleza exótica, força e sabedoria, orgulho, sensualidade, e determinação, reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz (o significado do nome Semiramis seria Pomba Amorosa – origem Assírio). Há varias lendas a respeito de sua origem; dizem que foi filha de uma sacerdotisa (a quem diga que era filha uma deusa) abandonada à morte no deserto; foi alimentada por pombas e depois encontrada e adotada por um pastor chamado Simas.

Mas, para entendermos bem como ela deu origem a uma nova religião ou culto, começaremos por Nimrode, aparentemente neto de Cam, filho de Noé. O nome Ninrode deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar” ou “ele se rebelou”
(alguns estudiosos do hebraico dizem que Nimrode significa literalmente “vamos nos rebelar”). Foi um dos primeiros homens mais poderosos do mundo e recebe este nome pois, segundo a Bíblia, teria se rebelado contra “Deus” ² em razão do dilúvio que destruiu seus antepassados. Afirmava que os homens deveriam ser dependentes do próprio poder, e assim não temeriam mais a deus. Queria se vingar do mesmo se resolvesse inundar a terra novamente e, convencendo as pessoas de que era escravidão submeter-se a deus, começaram a construir uma torre que chegasse até os céus (A Torre de Babel) e assim acabou sendo conhecido como “príncipe dos céus”.
Semiramis era esposa de Nimrode. Quando ele morreu ela estava esperando um filho (segundo algumas fontes teria engravidado depois de sua morte de forma milagrosa) a quem deu o nome de Tamuz e disseminou a crença de que Tamuz era na realidade a reencarnação de seu marido morto, Nimrode (princípio de reencarnação). Segundo ela um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia de um pedaço de árvore morta, simbolizando a passagem de Ninrode da morte para uma nova vida. Dizia também que ele visitava tal árvore "sempre viva" e deixava presentes nela todos os anos no dia do seu aniversário de nascimento (25 de dezembro) dando origem à "Árvore de Natal"!



Origem da palavra “Natal” (do latim Dies Natalis e do inglês Christmas): Christ
Mass ou Missa de Cristo, foi primeiro fundada no ano 1038 e depois confirmada
em 1131.
O “Natal” não se encontrava entre os festivais celebrados pelo povo de Deus
dos primeiros séculos da era Cristã, tanto assim que Ireneu e Tertuliano não o
incluem entre estas festividades.
Orígenes, por exemplo, assinala que a Natalitia, festividade desacreditada e na
qual, segundo as Escrituras, só os gentios celebravam a festividade do seu
nascimento, não os santos.
Arnobius ridicularizava a celebração das datas “de nascimento” dos deuses.
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Aí então Tamuz, quando já era um jovem, acabou sendo morto por um Javali em um acidente de caça. Semiramis então, proclamou que ele subira aos céus e se tornara deus e, juntamente com as seguidoras de
sua religião, choraram e jejuaram por Tamuz durante 40 dias até que ele foi trazido de volta a vida.

Com isto ficou provado o poder de sua mãe que foi intitulada “rainha do céu” ou “deusa mãe” sendo o símbolo dessa religião uma criança nos braços da mãe conhecido como: “o mistério da mãe com a criança” (daí também vieram os presépios) e a origem de Yule com o nascimento de um menino deus, e o 25 de Dezembro era conhecido na antiguidade caldaica conhecido como “dia da criança” e “dia do nascimento de Tamuz, o deus sol”. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra a Semíramis (hoje véspera de Natal).
Semiramis e o menino Tamuz.
Iniciou-se então a adoração de mãe e filho.
Semiramis e o Menino Tamuz, Maria e o Memino Jesus.
Semiramis,Ninrod e tamuz eram chamados no egito de,Isis,Osiris e Horus.(acima a esq. Isis e Horus) Mais tarde, Pérgamo, na Ásia Menor, tornou-se o centro do culto da mãe com o filho pelos medo-persa que lá se estabeleceram após dominar a Babilônia (os medo-persa tinham cultos de adoração ao fogo).

Os Romanos tinham a "Festa da Saturnalia" (celebrado entre 17 e 23 de Dezembro onde os últimos dois dias trocavam-se presentes em honra de Saturno e em 25 de Dezembro era a celebração do nascimento do sol invencível (Natalis Solis Invicti). Com o tempo, devido a incorporação das religiões orientais, os maiores festejos se realizavam em honra a Mitra (desde o 1º séc A.C.) que corresponderia ao babilônico Tamuz.
As festas da saturnalia eram regadas a sexo e bebidas.
Em 274, o Imperador Aureliano declarou que o dia 25 de Dezembro
fosse feriado em Roma: a festa mitraista do Natalis Solis Invictus(nascimento do sol invencivel) A igreja Cristã então, no séc IV, escolheu 25 de Dezembro (Dies Natalis Domini) por decreto papal, tentando absorver as crenças antigas e facilitar a conversão, tendo assim que acoplar vários símbolos pagãos à sua religião.

É difícil saber a que dar crédito nos diversos mitos sobre Semíramis. A respeito de quem era ela e de sua vida em si temos várias informações divergentes, ou melhor dizendo, versões diferentes. Exemplo:
Contada por Diodoro (autor, historiador e filósofo grego da Sicília - século I a.C.) temos duas versões. Na primeira Semíramis, uma mulher de grande beleza, filha de uma deusa marinha, esposa de Ones participou nas campanhas militares de do rei Nino (outro nome para Ninrod). Numa dessas batalhas consegue tomar uma cidade particularmente bem protegida o que leva o referido rei a admirá-la e acaba se apaixonando por ela. Ones, o marido enlouqueceu pela traição, e
suicidou-se. Ela tornou-se rainha e teve um filho do rei Nino; a quem chamou de Nínia. Depois da morte do rei Semíramis assume o poder e torna-se a soberana que funda o governo e a cidade da Babilónia, dirige exércitos e expande o império até à Índia. Já na segunda versão ela seria uma cortesã por quem o rei se apaixona. Concede a ela então todos os privilégios por 5 dias. No primeiro dia ela recebeu o cetro e o manto real e deu uma grande festa durante a qual convenceu os chefes militares e dirigentes regionais a colaborar com ela; já no segundo dia, enquanto o povo lhe prestava tributo, ela prendeu o marido e com a coragem e o poder que conseguiu tomou o trono e fez-se coroar rainha.

Já Valério Maximo (escritor romano) nos deixa o seguinte: Semíramis já deveria ser alguém influente talvez já uma rainha. Em companhia das suas aias e damas e sendo hábito as mulheres pentearem-se a qualquer hora do dia e sem razão aparente, recebeu uma notícia. O recado dizia que os cidadãos da Babilónia estavam prontos para entregar a cidade ao seu tio, o príncipe dos Medos. Semíramis ficou furiosa, atirou o pente para longe, vestiu uma armadura, deixou as mulheres de lado e reuniu os guerreiros, prometendo nunca mais arranjar o cabelo até que a cidade se rendesse às suas ordens. Foi então à luta combater a r
ebelião...

Semiramis hoje é considerada uma personagem histórica, mas existem muitas teorias a seu respeito. A forma grega do nome, Babilônia, é do Acadiano Bāb-ilu, que significa "Portão de Deus". As grandes torres-templo da antiga Suméria, ou zigurates, tinham bem essa conotação mesmo. Tais enormes construções, quadrados e com escadas eram vistos como portões da terra para os deuses; escadas para o céu ("Alcançando o céu" é uma inscrição comum nessas construções). Como umas das maiores estruturas religiosas já constr
uídas, as narrações da Bíblia em que aparecem nada mais é do que uma adaptação posterior ao antigo sistema Mesopotâmico.
Babel para os judeus adquiriu o significado de "confusão"; Moisés terá derivado o nome Babel, em hebraico Bavél, da raiz do verbo ba.lál, que significa "confundir". Mas, curiosamente, Bab e El sugere uma combinação do acadiano Bab ("porta", "portão") com o hebraico El ("Deus", abreviatura de Elóhah e Elohím).

Amar-Sin (2046-2037 a.C – Suméria ), terceiro monarca da Terceira dinastia de Ur, tentou construir um zigurate em Eridu (ao sul de Ur) que nunca foi terminado. Alguns pesquisadores sugerem que Eridu seria o verdadeiro local onde teria estado a torre de Babel, que as ruínas da torre na verdade seriam as ruina deste zigurate sumério e que o local na história teria sido alterado mais tarde para a Babilônia. Enmerkar (i.e. Enmer o Caçador - rei Sumério construtor de Uruk ), foi também um construtor do templo de Eridu e, segundo alguns, seria Ninrod (Nimrode). Tais teorias são fundamentadas no tamanho imenso das ruínas e a idade mais atiga das mesmas além do seguinte título de Eridu: NUN.KI (“lugar poderoso”) que se tornou mais tarde um título da Babilônia³.
Seria isso um indício de que na verdade Nimrod era um rei Sumério? E Semiramis? Seria a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat", ou "dádiva do mar"?...

Também foi identificada em Ishtar, Inanna, Astarte e os Fenícios usavam Asher, Ashtaroth em Israel, Ísis no Egito, etc... Se fosse na realidade a personificação de uma deusa, seria uma deusa amorosa mãe, e das guerras? Como a maioria das quais foi identificada?

Jardins Suspensos da Babilonia

Pelo que consta os terraços teriam sido construídos uns sobre os outros (em VI a. C., ao sul da Mesopotâmia; na Babilônia) e eram irrigados pelas águas bombeadas do Rio Eufrates. Sabe-se que possuiam árvores, flores tropicais e palmeiras, embora ainda não se conheça descrições detalhadas ou vestígios arqueológicos sobre sua verdadeira forma e dimensões.
Os orientais têm o costume de se referir às pessoas de destaque, muitas vezes, por outro nome dado após a sua morte, frequentemente relacionado a seus atos em vida.

Semíramis. Uma figura importantíssima na origem do que chamamos hoje de Natal. Uma personagem histórica, que teria sido uma rainha, fundadora da Babilônia e responsável pela construção de seus grandes jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo¹. Deixando de ser considerada lenda após descobertas arqueológicas na região (encontrou-se várias tábuas a respeito), é considerada também a 1ª suma-sacerdotisa de uma religião própria.
Aqui mas uma vez Temos Semiramis,Representado a Justiça.
semiramis criou no templo um sistema de balança para pesar os pecados e decidir se iam para
o ceu ou para o inferno.(apartir daqui criou-se o conceito de ceu e inferno,adotado pelo catolicismo)

Dona de uma beleza exótica, força e sabedoria, orgulho, sensualidade, e determinação, reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz (o significado do nome Semiramis seria ¨Pomba¨ Amorosa – origem Assírio). Há varias lendas a respeito de sua origem; dizem que foi filha de uma sacerdotisa (a quem diga que era filha uma deusa) abandonada à morte no deserto; foi alimentada por pombas e depois encontrada e adotada por um pastor chamado Simas.

Mas, para entendermos bem como ela deu origem a uma nova religião ou culto, começaremos por Nimrode, aparentemente neto de Cam, filho de Noé. O nome Ninmode deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar” ou “ele se rebelou”
(alguns estudiosos do hebraico dizem que Nimrode significa literalmente “vamos nos rebelar”). Foi um dos primeiros homens mais poderosos do mundo e recebe este nome pois, segundo a Bíblia, teria se rebelado contra “Deus” ² em razão do dilúvio que destruiu seus antepassados. Afirmava que os homens deveriam ser dependentes do próprio poder, e assim não temeriam mais a deus. Queria se vingar do mesmo se resolvesse inundar a terra novamente e, convencendo as pessoas de que era escravidão submeter-se a deus, começaram a construir uma torre que chegasse até os céus (A Torre de Babel) e assim acabou sendo conhecido como “príncipe dos céus”.
Semiramis era esposa de Nimrode. Quando ele morreu ela estava esperando um filho (segundo algumas fontes teria engravidado depois de sua morte de forma milagrosa) a quem deu o nome de Tamuz e disseminou a crença de que Tamuz era na realidade a reencarnação de seu marido morto, Nimrode (princípio de reencarnação). Segundo ela um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia de um pedaço de árvore morta, simbolizando a passagem de Ninrode da morte para uma nova vida. Dizia também que ele visitava tal árvore "sempre viva" e deixava presentes nela todos os anos no dia do seu aniversário de nascimento (25 de dezembro) dando origem à "Árvore de Natal"!

Aí então Tamuz, quando já era um jovem, acabou sendo morto por um Javali em um acidente de caça. Semiramis então, proclamou que ele subira aos céus e se tornara deus e, juntamente com as seguidoras de
sua religião, choraram e jejuaram por Tamuz durante 40 dias até que ele foi trazido de volta a vida.
(Ez 8:14-18) 14 E levou-me à entrada da porta da casa do ALTISSIMO, que está do lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando a Tamuz.

Com isto ficou provado o poder de sua mãe que foi intitulada “rainha do céu” ou “deusa mãe” sendo o símbolo dessa religião uma criança nos braços da mãe conhecido como: “o mistério da mãe com a criança” (daí também vieram os presépios) e a origem de Yule com o nascimento de um menino deus, e o 25 de Dezembro era conhecido na antiguidade caldaica conhecido como “dia da criança” e “dia do nascimento de Tamuz, o deus so sol”. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra a Semíramis (hoje véspera de Natal).

Já Valério Maximo (escritor romano) nos deixa o seguinte: Semíramis já deveria ser alguém influente talvez já uma rainha. Em companhia das suas aias e damas e sendo hábito as mulheres pentearem-se a qualquer hora do dia e sem razão aparente, recebeu uma notícia. O recado dizia que os cidadãos da Babilónia estavam prontos para entregar a cidade ao seu tio, o príncipe dos Medos. Semíramis ficou furiosa, atirou o pente para longe, vestiu uma armadura, deixou as mulheres de lado e reuniu os guerreiros, prometendo nunca mais arranjar o cabelo até que a cidade se rendesse às suas ordens. Foi então à luta combater a rebelião...

Semiramis hoje é considerada uma personagem histórica, mas existem muitas teorias a seu respeito. A forma grega do nome, Babilônia, é do Acadiano Bāb-ilu, que significa "Portão de Deus". As grandes torres-templo da antiga Suméria, ou zigurates, tinham bem essa conotação mesmo. Tais enormes construções, quadrados e com escadas eram vistos como portões da terra para os deuses; escadas para o céu ("Alcançando o céu" é uma inscrição comum nessas construções). Como umas das maiores estruturas religiosas já constr
uídas, as narrações da Bíblia em que aparecem nada mais é do que uma adaptação posterior ao antigo sistema Mesopotâmico.
Babel para os judeus adquiriu o significado de "confusão"; Moisés terá derivado o nome Babel, em hebraico Bavél, da raiz do verbo ba.lál, que significa "confundir". Mas, curiosamente, Bab e El sugere uma combinação do acadiano Bab ("porta", "portão") com o hebraico El ("Deus", abreviatura de Elóhah e Elohím).

Amar-Sin (2046-2037 a.C – Suméria ), terceiro monarca da Terceira dinastia de Ur, tentou construir um zigurate em Eridu (ao sul de Ur) que nunca foi terminado. Alguns pesquisadores sugerem que Eridu seria o verdadeiro local onde teria estado a torre de Babel, que as ruínas da torre na verdade seriam as ruina deste zigurate sumério e que o local na história teria sido alterado mais tarde para a Babilônia. Enmerkar (i.e. Enmer o Caçador - rei Sumério construtor de Uruk ), foi também um construtor do templo de Eridu e, segundo alguns, seria Ninrod (Nimrode). Tais teorias são fundamentadas no tamanho imenso das ruínas e a idade mais atiga das mesmas além do seguinte título de Eridu: NUN.KI (“lugar poderoso”) que se tornou mais tarde um título da Babilônia³.
Seria isso um indício de que na verdade Nimrod era um rei Sumério? E Semiramis? Seria a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat", ou "dádiva do mar"?...

Também foi identificada em Ishtar, Inanna, Astarte e os Fenícios usavam Asher, Ashtaroth em Israel, Ísis no Egito, etc... Se fosse na realidade a personificação de uma deusa, seria uma deusa amorosa, mãe e das guerras? Como a maioria das quais foi identificada?




AQUI SEMIRAMIS PISA EM UMA SERPENTE COM A PERNA ESQUERDA, COMO NA FOTO DE MARIA (ABAIXO).


Semiramis ontem, Maria Hoje.
Semiramis era chamada no Rgito de Isis marrie,da onde vem o nome Maria.
Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira. YARMYAOHU(Jeremias) capítulo 7 versículo 18 .



Trazem de Társis prata em chapas, e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; seus vestidos são de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles.

Jeremias 10:9


MAIS UMA REPRESENTAÇÃO DE SEMIRAMIS A RAINHA DOS CÉUS.
EM SUA MÃO DIREITA ELA SEGURA A TOCHA, QUE REPRESENTA SEU FILHO, O SOL.



mais uma representação de semiramis, desta vez em nosso dinheiro



AQUI ESTÁ A DEUSA DIANA, A MULHER MARAVILHA.
MAIS UMA REPRESENTAÇÃO DE SEMIRAMIS.


A DEUSA DIVAKI É OUTRA REPRESENTAÇÃO DE SEMIRAMIS.
REPAREM O NOME DE SEU FILHO: KRISHNA .
QUALQUER SEMELHANÇA COM A PALAVRA CRISTO NÃO É MERA COINSIDENCIA .


CONHEÇA MELHOR SOBRE SEMIRAMIS, A DEUSA MÃE DA BABILÔNIA.


Continua...

Fonte www.yaohushuasalva.blogspot.com

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